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ToggleConheça as vantagens e desvantagens do spray de poliuretano
FACILIDADE DE APLICAÇÃO DA TINTA TÉRMICA
Sim, é muito fácil aplicar a tinta térmica sobre telhados, desde que você tenha os equipamentos adequados para a operação. No Grupo Albedo, contamos com equipamentos de última geração para a limpeza e aplicação de tinta térmica sobre a cobertura de nossos clientes.
Contamos com hidrolavadoras industriais, e equipamentos de airless da Graco, líder mundial em transferência de fluidos. Nossos equipamentos permitem a limpeza de 4.000 m² por dia e a aplicação de 3.000 m² de tinta térmica em 2 demãos no mesmo intervalo de tempo.
Se comparada à aplicação de espuma de poliuretano expandido, a aplicação da pintura térmica não apenas evita as desvantagens do sistema concorrente, como também se destaca por ser significativamente mais rápida e eficiente.
PRODUTO ECOLOGICAMENTE CORRETO
Nossa Tinta Térmica Albedo Premium MS foi desenvolvida com as melhores matérias-primas do mercado e com resinas 100% acrílicas com baixíssimo COV (Composto Orgânico Volátil) e elementos cerâmicos inertes e atóxicos.
Outro ponto importante é a capacidade que um dos elementos da tinta térmica possui de neutralizar a Chuva Ácida, através de um processo de fotocatálise. Essa é apenas uma das características que colocam a pintura térmica com a Tinta Térmica Albedo Premium MS, como a melhor relação custo-benefício entre os sistemas de isolamento térmico para telhados.
E como sabemos disso? Graças ao nosso Departamento de Engenharia de Materiais, que mantém uma constante evolução de nossa fórmula e processos produtivos!
ALÉM DE ISOLANTE TÉRMICO, O TELHADO TRATADO COM TINTA TÉRMICA REFLETE OS RAIOS SOLARES de forma muito mais eficiente!
Antes de mais nada, é importante entender o que é passivo ambiental e suas implicações nas políticas ESG. Passivo ambiental é tudo aquilo que uma empresa pode ou poderá causar de danos ambientais, seja de forma direta, através do seu sistema de manufatura ou algum dano ao meio ambiente, ou de forma indireta, através de subprodutos de sua operação como as embalagens utilizadas, transporte, descarte de resíduos e sistemas construtivos.
Cada vez mais as empresas utilizam materiais recicláveis e menos nocivos ao meio ambiente, como uma forma de minimizar seus impactos na sociedade.
A aplicação de espuma de poliuretano expandida, em algum momento da sua vida deverá ser removida, e dessa forma gerará um passivo ambiental, pois esse tipo de material não é reciclável.
Para saber mais disponibilizamos este estudo científico: Medição do Albedo ou Refletância dos Materiais Utilizados em Coberturas de Edifícios no Brasil, estudo realizado pelo Departamento de Engenharia de Construção Civil, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Para uma análise rápida, recomendamos ir para o final do estudo no Item 5 : Conclusões, onde fica evidenciado a eficiência da pintura térmica em detrimento de outros sistemas de isolamento térmico de telhados.
Desvantagens do Spray de poliuretano (espuma de spray poliuretano expandida)
O que é a espuma de poliuretano?
A espuma de spray de poliuretano é um material isolante formado pela reação química entre dois componentes principais: poliol e isocianato. No momento da aplicação, esses componentes são misturados e geram uma espuma que se expande rapidamente, endurecendo e criando uma camada sólida com excelentes propriedades de isolamento térmico e acústico.
Poliol: É um álcool que possui três ou mais grupos hidroxila (–OH). Ele é a base reativa que, ao ser combinado com o isocianato, origina o poliuretano. Suas características definem a densidade, flexibilidade e resistência da espuma final.
Isocianato: É um composto químico altamente reativo, de baixo peso molecular, utilizado na fabricação de espumas rígidas e flexíveis, além de fibras, revestimentos (como tintas e vernizes) e elastômeros. É o responsável por promover a expansão e solidificação da mistura.
O processo de aplicação é realizado com o uso de um equipamento dosador de alta pressão, que mistura os componentes no instante da aplicação. A espuma se forma em questão de segundos, aderindo às superfícies e criando uma camada contínua de isolamento.
Aplicação Complexa e Limitada
A aplicação da espuma de spray de poliuretano requer um equipamento de alta pressão, que mistura os dois componentes durante a projeção. Esse equipamento depende de um compressor de grande capacidade para pulverizar a mistura com eficiência sobre a cobertura.
Além disso, é indispensável que as mangueiras estejam equipadas com sistemas de aquecimento, pois a alta viscosidade dos componentes exige aquecimento constante para garantir fluidez adequada. Essa necessidade técnica limita o comprimento das mangueiras, o que, frequentemente, obriga o reposicionamento dos equipamentos para alcançar todas as áreas desejadas.
Consequentemente, esse processo prolonga o tempo de execução da obra e eleva significativamente os custos com mão de obra, tornando o serviço mais caro e operacionalmente mais complexo.
Dificuldade na Reciclagem e Remoção
Sem dúvida, um dos principais problemas do spray de poliuretano expandido ou espuma de poliuretano espandida, está na sua remoção quando aplicada sobre telhados e coberturas. A retirada desse tipo de isolante é extremamente difícil, exigindo raspagem manual e hidrojateamento de alta pressão.
Mesmo com esses processos, a remoção nem sempre é totalmente eficaz, especialmente quando o material já está degradado ou muito aderido à superfície, o que torna qualquer processo de reforma ou substituição mais oneroso e trabalhoso.
Patologias Causadas no Telhado
Um dos maiores riscos do spray de poliuretano aplicado em telhados, especialmente os metálicos, é o surgimento de patologias estruturais. Quando a espuma se degrada, ela passa a atuar como uma verdadeira esponja, absorvendo e retendo água sob o isolante térmico.
Essa umidade constante acelera de forma significativa o processo de corrosão do telhado, comprometendo sua integridade estrutural e exigindo intervenções de alto custo para reparo ou substituição das telhas.
Impacto Ambiental e Riscos à Saúde
A queima da espuma de poliuretano gera subprodutos altamente tóxicos, como o cianeto. Apesar de alguns fabricantes alegarem que utilizam retardantes de chama, isso não impede que o material entre em combustão sob altas temperaturas.
Um exemplo emblemático ocorreu em um grande depósito de medicamentos de uma rede de farmácias no Rio de Janeiro, onde um incêndio teve como agravante a presença de espuma de poliuretano na cobertura. O material não apenas contribuiu para a propagação das chamas, como também contaminou o ambiente com cianeto liberado na fumaça.
Devido a esse tipo de risco, diversas companhias de seguros se recusam a oferecer seguros patrimoniais para edifícios que possuem esse tipo de material aplicado nas suas estruturas.
Comprometimento do Sistema de Drenagem
Outro problema sério é que, durante a degradação do material, pedaços da espuma se soltam em placas e acabam bloqueando a passagem da água da chuva nos sistemas de drenagem. Isso gera entupimentos que comprometem calhas, rufos e sistemas pluviais, além de carregar resíduos contaminantes para o meio ambiente.
Portanto, embora a espuma de poliuretano ofereça bom desempenho térmico em curto prazo, suas limitações técnicas, riscos estruturais e ambientais devem ser cuidadosamente avaliados antes de sua aplicação.























